Fantine Thó, Lissah Martins, Karin Hils e Aline Wirley participaram neste sábado, 3, da gravação de duas músicas para o novo reality show do produtor musical Rick Bonadio. Em entrevista à CARAS Online, elas revelaram que preparam uma turnê para 2013
Por: Neto Lucon
O Rouge está de volta! Pelo menos para uma despedida triunfal. Fantine Thó (33), Lissah Martins (28), Karin Hils (32) e Aline Wirley (30) se reuniram na manhã de sábado (3) para gravar duas músicas para o novo reality show do produtor musical Rick Bonadio (43), feito pelo Multishow, que conta a história do estúdio Midas Music. E, em entrevista exclusiva à CARAS Online, afirmaram que se preparam para estrelar uma turnê de despedida em 2013.
“Em meio aos inúmeros pedidos do público, recebemos o convite do Rick para esse retorno e ficamos muito felizes com a oportunidade de reviver e festejar essa história”, diz Aline. “É uma honra saber que fizemos parte do pop brasileiro, e a sensação é de voltar no tempo, de uma segunda chance para trabalhar melhor, cantar melhor”, declarou Fantine, que veio da Holanda, onde mora atualmente com o marido e a filha, Cristine (4), para a gravação.
De acordo com Rick, a ideia de reunir as cantoras partiu dos fãs, que mobilizaram as redes sociais e chamaram a sua atenção. “Existia uma cobrança do público e, diante do programa do Multishow e da escolha de uma nova girl band, pensei em organizar esse retorno. Conversei primeiramente com a Karin e, depois de falarmos sobre agenda e da vinda da Fantine para o Brasil para as gravações, todas as meninas adoraram a ideia”, disse.
O produtor afirma que duas músicas já foram feitas – a agitada Tudo é Rouge e outra mais lenta ainda sem nome, escrita por Karin e Fantin - e os preparativos para a turnê no próximo ano já começam a ser pensados. “Essa volta cresceu tanto que o sonho em comum é que consigamos realizar em 2013 uma grande turnê, em que o Rouge possa cantar algumas músicas inéditas, como o Tudo é Rouge, mas principalmente os maiores sucessos do passado. Nunca existiu uma girl band brasileira como o Rouge”, garantiu.
A cantora Luciana Andrade (34), que abandonou o Rouge em 2004, não cogitou a possibilidade da volta. “A gente convidou, mas ela não quis, dizendo que o grupo não falava do que ela queria. A gente sempre se apoiou neste sentido e ficamos felizes que ela tenha sido verdadeira com ela e com a gente", declarou Lissah. "Estando ou não, ela faz parte desse momento".
A força do quarteto
Felizes em suas carreiras solos, que vão de musicais a telenovelas, as cantoras admitem que ainda se surpreendem com a força do quarteto, da popularidade das quatro cantoras juntas. “Massageia o coração saber que a gente tocou a vida das crianças e adolescentes, mas às vezes incomoda um pouquinho, pois estou me dedicando tanto ao trabalho e o povo só quer saber do Rouge? (Risos). É lógico que tenho os fãs que me acompanham, mas na verdade o grupo tem uma força muito maior do que nós possamos imaginar. É uma mágica, uma química que supera qualquer outra coisa”.
Atualmente no musical Priscilla- A Rainha do Deserto, Lissah afirma que já enfrentou “um pouco de preconceito” na abordagem de algumas pessoas e, sem se deixar abalar, reconhece que sua carreira deve-se ao grupo. “Quando falam que eu não gosto de comentar sobre o Rouge, que eu quero esconder o meu passado, é mentira. Eu sempre vejo o Rouge com bons olhos, pois foi uma experiência muito gratificante e o que eu sou hoje é graças ao grupo. Considero como uma faculdade, pois o que eu aprendi ali nenhuma faculdade vai ensinar”.
Já Karin, que grava a série Pé na Cova, da Rede Globo, diz que já cogitava um retorno ao lado das amigas justamente por conta dos milhares pedidos nos microblogs. “Estava havendo uma manifestação tão grande na internet que a gente já começou a cogitar essa volta. Foi esse carinho que deu um clique e que fez a gente pensar na possibilidade. Se fosse só por nós, não ia rolar por conta dos trabalhos. Está sendo uma correria muito grande, mas estou amando”.
Ragatanga e novas músicas
“Tô bonita?”, perguntava Aline com bom humor nos bastidores. Animada com a volta do grupo, a artista adiantou que as novas músicas falarão das verdades, animações e sentimentos das cantoras. “Uma música é bem agitada, para cima, divertida, bem a nossa cara. A segunda fala sobre esses 10 anos com o nosso olhar, com tudo o que a gente passou. São duas músicas lindas, que o público vai poder matar a saudade e curtir bastante”, diz.
Lissah afirma que o grupo está mais amadurecido e que a nova fase mostrará essa mudança com a mesma “energia Rouge” nas músicas. “Acredito que agora tem muito do que nós somos hoje, do que nós nos transformamos. As músicas seguem exatamente aquilo que queremos imprimir para as pessoas. E é muito bom porque vamos cantar aquilo que as pessoas estão esperando e aquilo que a gente quer dizer. Neste momento, a gente conseguiu encontrar a forma certa de dizer o que estamos sentindo”.
Sobre os velhos sucessos, Aline diz que sempre acaba escutando o hit Ragatanga e que esta é a única coreografia que não precisará reaprender. “Vamos ter que ensaiar novamente todas as coreografias, menos Ragatanga. Dançamos tanto que é quase no automático (risos). A última vez que dancei foi no camarim do musical, mas sempre toca em festa, em balada...”.
Ao relembrar o sucesso, Karin brinca: “Não sei se teremos a mesma energia, pois estou com 33 anos e uma hérnia de disco (risos). Também não sei se dá para dançar Ragatanga daquela maneira e com tanta disposição”, declarou, salientando que só o fato de estarem juntas já contemplam a vontade do público. "Será o encerramento de um clico, então estamos entrando de peito aberto nessa pureza, na alegria e felicidade do Rouge", conclui Fantine.
Fonte.caras.uol.com
“Em meio aos inúmeros pedidos do público, recebemos o convite do Rick para esse retorno e ficamos muito felizes com a oportunidade de reviver e festejar essa história”, diz Aline. “É uma honra saber que fizemos parte do pop brasileiro, e a sensação é de voltar no tempo, de uma segunda chance para trabalhar melhor, cantar melhor”, declarou Fantine, que veio da Holanda, onde mora atualmente com o marido e a filha, Cristine (4), para a gravação.
De acordo com Rick, a ideia de reunir as cantoras partiu dos fãs, que mobilizaram as redes sociais e chamaram a sua atenção. “Existia uma cobrança do público e, diante do programa do Multishow e da escolha de uma nova girl band, pensei em organizar esse retorno. Conversei primeiramente com a Karin e, depois de falarmos sobre agenda e da vinda da Fantine para o Brasil para as gravações, todas as meninas adoraram a ideia”, disse.
O produtor afirma que duas músicas já foram feitas – a agitada Tudo é Rouge e outra mais lenta ainda sem nome, escrita por Karin e Fantin - e os preparativos para a turnê no próximo ano já começam a ser pensados. “Essa volta cresceu tanto que o sonho em comum é que consigamos realizar em 2013 uma grande turnê, em que o Rouge possa cantar algumas músicas inéditas, como o Tudo é Rouge, mas principalmente os maiores sucessos do passado. Nunca existiu uma girl band brasileira como o Rouge”, garantiu.
A cantora Luciana Andrade (34), que abandonou o Rouge em 2004, não cogitou a possibilidade da volta. “A gente convidou, mas ela não quis, dizendo que o grupo não falava do que ela queria. A gente sempre se apoiou neste sentido e ficamos felizes que ela tenha sido verdadeira com ela e com a gente", declarou Lissah. "Estando ou não, ela faz parte desse momento".
A força do quarteto
Felizes em suas carreiras solos, que vão de musicais a telenovelas, as cantoras admitem que ainda se surpreendem com a força do quarteto, da popularidade das quatro cantoras juntas. “Massageia o coração saber que a gente tocou a vida das crianças e adolescentes, mas às vezes incomoda um pouquinho, pois estou me dedicando tanto ao trabalho e o povo só quer saber do Rouge? (Risos). É lógico que tenho os fãs que me acompanham, mas na verdade o grupo tem uma força muito maior do que nós possamos imaginar. É uma mágica, uma química que supera qualquer outra coisa”.
Atualmente no musical Priscilla- A Rainha do Deserto, Lissah afirma que já enfrentou “um pouco de preconceito” na abordagem de algumas pessoas e, sem se deixar abalar, reconhece que sua carreira deve-se ao grupo. “Quando falam que eu não gosto de comentar sobre o Rouge, que eu quero esconder o meu passado, é mentira. Eu sempre vejo o Rouge com bons olhos, pois foi uma experiência muito gratificante e o que eu sou hoje é graças ao grupo. Considero como uma faculdade, pois o que eu aprendi ali nenhuma faculdade vai ensinar”.
Já Karin, que grava a série Pé na Cova, da Rede Globo, diz que já cogitava um retorno ao lado das amigas justamente por conta dos milhares pedidos nos microblogs. “Estava havendo uma manifestação tão grande na internet que a gente já começou a cogitar essa volta. Foi esse carinho que deu um clique e que fez a gente pensar na possibilidade. Se fosse só por nós, não ia rolar por conta dos trabalhos. Está sendo uma correria muito grande, mas estou amando”.
Ragatanga e novas músicas
“Tô bonita?”, perguntava Aline com bom humor nos bastidores. Animada com a volta do grupo, a artista adiantou que as novas músicas falarão das verdades, animações e sentimentos das cantoras. “Uma música é bem agitada, para cima, divertida, bem a nossa cara. A segunda fala sobre esses 10 anos com o nosso olhar, com tudo o que a gente passou. São duas músicas lindas, que o público vai poder matar a saudade e curtir bastante”, diz.
Lissah afirma que o grupo está mais amadurecido e que a nova fase mostrará essa mudança com a mesma “energia Rouge” nas músicas. “Acredito que agora tem muito do que nós somos hoje, do que nós nos transformamos. As músicas seguem exatamente aquilo que queremos imprimir para as pessoas. E é muito bom porque vamos cantar aquilo que as pessoas estão esperando e aquilo que a gente quer dizer. Neste momento, a gente conseguiu encontrar a forma certa de dizer o que estamos sentindo”.
Sobre os velhos sucessos, Aline diz que sempre acaba escutando o hit Ragatanga e que esta é a única coreografia que não precisará reaprender. “Vamos ter que ensaiar novamente todas as coreografias, menos Ragatanga. Dançamos tanto que é quase no automático (risos). A última vez que dancei foi no camarim do musical, mas sempre toca em festa, em balada...”.
Ao relembrar o sucesso, Karin brinca: “Não sei se teremos a mesma energia, pois estou com 33 anos e uma hérnia de disco (risos). Também não sei se dá para dançar Ragatanga daquela maneira e com tanta disposição”, declarou, salientando que só o fato de estarem juntas já contemplam a vontade do público. "Será o encerramento de um clico, então estamos entrando de peito aberto nessa pureza, na alegria e felicidade do Rouge", conclui Fantine.
Fonte.caras.uol.com
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